Olá!
O balanço do
Carnaval tem sido um pouco negativo aos condutores de Salvador, pois a
Superintendência de Trânsito de Salvador emitiu notificação para 886 motoristas
no sábado (6) de Carnaval. E, segundo o órgão, grande parte dessas notificações
foi por descumprir a Lei Seca e estacionar de maneira irregular.
No total,
233 carros, sendo 80 deles na Avenida Garibaldi, tiveram sua remoção realizada
ao pátio da autarquia e 44 habilitações foram retidas. Este balanço teve sua
apresentação realizada neste domingo (7) por um dos superintendentes, em
coletiva.
Enquanto
ocorria a fiscalização dos circuitos do Carnaval, 532 motoristas receberam
notificações e 217 veículos foram removidos, desse número 137 já foram
retirados pelos proprietários. A operação contou com 88 viaturas, sendo que
nove delas eram motos. Também houve registro de sete acidentes com seis pessoas
feridas e nenhuma vítima fatal.
“Tivemos um
número grande de apreensões em função do desrespeito às normas. O objetivo das
remoções é exclusivamente melhorar a fluidez do trânsito e os veículos
estacionados irregularmente trazem muito prejuízo. Só na Garibaldi foram
removidos 80 veículos que estavam atrapalhando o deslocamento de milhares de
veículos”, disse o superintendente.
O balanço da aplicação da Lei Seca foi: 332 motoristas foram abordados no sábado (6) de Carnaval; destes 332, 49 receberam notificação por ingerirem álcool e 29 por outras infrações cometidas; 16 veículos tiveram sua remoção ao pátio e 44 CNHs foram recolhidas.
O balanço da aplicação da Lei Seca foi: 332 motoristas foram abordados no sábado (6) de Carnaval; destes 332, 49 receberam notificação por ingerirem álcool e 29 por outras infrações cometidas; 16 veículos tiveram sua remoção ao pátio e 44 CNHs foram recolhidas.
Os agentes
também realizaram a abordagem de quem estava trabalhando: 65 taxistas e 340
motoristas da Prefeitura e, segundo os números, nenhum deles havia feito a
ingestão de álcool; 276 motoristas foram notificados por estacionarem seu
veículos de modo irregular.
A Máquina de arrecadação do Estado não para; tudo o que se vê é uma
distribuição maciça de multas.
Fernando
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