Olá!
Segundo
a Polícia Rodoviária, o número de condutores multados por não utilizarem o
cinto de segurança aumentou 155% na Região Metropolitana de Campinas entre os meses de janeiro e novembro do ano
de 2015 (se comparado ao mesmo período do ano de 2014). De acordo com os dados,
foram 4.258 em 2014 contra 10.893 em 2015. Os números do mês de dezembro não
foram divulgados até o momento.
Os
dados indicam que apenas na Rodovia Anhanguera foram autuados 3.037 motoristas
que não utilizavam o item de segurança. Entretanto, nas estradas restantes que
passam pela Região Metropolitana de Campinas, o número de multas aplicadas em
função dessa infração também aumentou. O valor da multa para quem é flagrado
sem utilizar o cinto de segurança é de R$ 127,69 e mais cinco pontos na Carteira
Nacional de Habilitação.
Através
dos dados apresentados pela Polícia Rodoviária, dirigir sem este item de
segurança tornou-se a principal infração cometida nessas rodovias em 2015 e,
consequentemente, a que detém o maior número de autuações. Em 2014, a infração ocupava
o terceiro lugar, perdendo apenas para a falta de licenciamento do veículo e mau
estado de conservação.
Um
especialista em trânsito acredita que o maior registro de autuações tem a ver
com o aumento da fiscalização.
"Isso indica um índice de negligência muito grande e altamente perigoso, porque o resultado do acidente de trânsito, a gravidade dele é determinada pelo fato de usar cinto. Isso é preocupante e deve merecer campanhas de conscientização, porque está contribuindo para a gravidade dos acidentes", alega.
Uma pessoa que há dois anos sofreu acidente grave, afirma que o cinto de segurança faz diferença, "Tava saindo para um almoço e a gente foi pela Dom Pedro, de repente, um carro virou na rodovia, acredito que tenha aquaplanado, um carro bateu, um terceiro desviou pelo acostamento. A gente não tinha muita opção, o resultado daquilo certamente seria uma batida, não tinha pra onde a gente fugir. E acabou batendo num carro e foi um engavetamento de dez veículos", conta que teve traumatismo craniano e ficou internada,mas que o cinto a salvou, pois certamente teria sido lançada para fora do carro.
Mais uma vez o número de multas cresce, o cidadão paga a conta, mas o dinheiro arrecado vai para onde?
"Isso indica um índice de negligência muito grande e altamente perigoso, porque o resultado do acidente de trânsito, a gravidade dele é determinada pelo fato de usar cinto. Isso é preocupante e deve merecer campanhas de conscientização, porque está contribuindo para a gravidade dos acidentes", alega.
Uma pessoa que há dois anos sofreu acidente grave, afirma que o cinto de segurança faz diferença, "Tava saindo para um almoço e a gente foi pela Dom Pedro, de repente, um carro virou na rodovia, acredito que tenha aquaplanado, um carro bateu, um terceiro desviou pelo acostamento. A gente não tinha muita opção, o resultado daquilo certamente seria uma batida, não tinha pra onde a gente fugir. E acabou batendo num carro e foi um engavetamento de dez veículos", conta que teve traumatismo craniano e ficou internada,mas que o cinto a salvou, pois certamente teria sido lançada para fora do carro.
Mais uma vez o número de multas cresce, o cidadão paga a conta, mas o dinheiro arrecado vai para onde?
Fernando
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