Olá!
De acordo com a Secretaria da Fazenda a previsão é que se arrecade R$
14,4 bilhões com o IPVA em todo o Estado de São Paulo neste ano de 2016. Deste
montante, aproximadamente 70% serão acumulados apenas nos três primeiros meses
do ano. Talvez ocorra esta concentração, uma vez que os motoristas têm a
oportunidade de realizar os pagamentos à vista (com desconto de 3%) ou parcelar
o imposto. Hoje (12) venceu o pagamento do tributo para veículos com placa
cujo final é 2 e amanhã (13) vence o prazo de pagamento para veículos com placa
cujo final é 3.
Em 2016, o IPVA poderá ser pago de três formas: à vista no mês de janeiro
(com desconto); à vista no mês de fevereiro (sem desconto) ou parcelado em três
vezes, do mês de janeiro ao mês de março. Para a realização do pagamento do
tributo, basta que o proprietário do veículo se dirija a uma agência bancária
credenciada qualquer, munido do número do Registro Nacional de Veículo
Automotor (RENAVAM) e efetue o recolhimento.
O recolhimento pode ser realizados em terminais de autoatendimento, direto
no guichê de caixa, por internet, por débito agendado, ou por meio de outros
canais oferecidos pela instituição bancária credenciada. O tributo pode ser
pago também em casas lotéricas, entretanto esta opção não é válida para
realizar o pagamento do licenciamento.
O pagamento do prêmio do Seguro DPVAT poderá ser parcelado exclusivamente por meio de boletos bancários. O próprio dono do veículo deverá se preocupar em gerar os três boletos pelo site: www.dpvatsegurodotransito.com.br/parcelamento.
Para qualquer tipo de veículo zero quilômetro, bem como para automóveis,
caminhões, caminhonetes e camionetas usados, as regras de pagamento permanecem
inalteradas. Para estes casos, o Seguro DPVAT deve ser recolhido integralmente
e junto com o vencimento da primeira parcela (ou parcela única) do IPVA.
Como pode ser observado,
a arrecadação com o tributo é extremamente alta, alcançando a casa dos bilhões. Certamente o contribuinte não se
incomodaria de pagar esses valores, que a propósito são absurdos, caso eles
fossem revertidos para a infraestrutura ou em benefícios para os condutores. Certamente, não é o que vemos.
Fernando
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