terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Segundo a Fazenda, a previsão de arrecadação com o IPVA será de R$ 14,4 bilhões



Olá!

De acordo com a Secretaria da Fazenda a previsão é que se arrecade R$ 14,4 bilhões com o IPVA em todo o Estado de São Paulo neste ano de 2016. Deste montante, aproximadamente 70% serão acumulados apenas nos três primeiros meses do ano. Talvez ocorra esta concentração, uma vez que os motoristas têm a oportunidade de realizar os pagamentos à vista (com desconto de 3%) ou parcelar o imposto. Hoje (12) venceu o pagamento do tributo para veículos com placa cujo final é 2 e amanhã (13) vence o prazo de pagamento para veículos com placa cujo final é 3.

Em 2016, o IPVA poderá ser pago de três formas: à vista no mês de janeiro (com desconto); à vista no mês de fevereiro (sem desconto) ou parcelado em três vezes, do mês de janeiro ao mês de março. Para a realização do pagamento do tributo, basta que o proprietário do veículo se dirija a uma agência bancária credenciada qualquer, munido do número do Registro Nacional de Veículo Automotor (RENAVAM) e efetue o recolhimento.

O recolhimento pode ser realizados em terminais de autoatendimento, direto no guichê de caixa, por internet, por débito agendado, ou por meio de outros canais oferecidos pela instituição bancária credenciada. O tributo pode ser pago também em casas lotéricas, entretanto esta opção não é válida para realizar o pagamento do licenciamento.

O pagamento do prêmio do Seguro DPVAT poderá ser parcelado exclusivamente por meio de boletos bancários. O próprio dono do veículo deverá se preocupar em gerar os três boletos pelo site: www.dpvatsegurodotransito.com.br/parcelamento
 
Para qualquer tipo de veículo zero quilômetro, bem como para automóveis, caminhões, caminhonetes e camionetas usados, as regras de pagamento permanecem inalteradas. Para estes casos, o Seguro DPVAT deve ser recolhido integralmente e junto com o vencimento da primeira parcela (ou parcela única) do IPVA.

Como pode ser observado, a arrecadação com o tributo é extremamente alta, alcançando a casa dos bilhões. Certamente o contribuinte não se incomodaria de pagar esses valores, que a propósito são absurdos, caso eles fossem revertidos para a infraestrutura ou em benefícios para os condutores. Certamente, não é o que vemos.

Fernando

Nenhum comentário :

Postar um comentário